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Feriado tá aí e a gente sabe que são muitas as programações: muita praia pra curtir, já que o calorzinho agora parece que veio pra ficar, e muita festa pra dançar. Mas ainda dá pra encaixar uns filmes nessa programação! Ainda mais porque não é sempre que a gente tem Festival do Rio rolando, né? E essa é a oportunidade de ver vários filmes super aguardados em primeira mão – ou até alguns que nem entrariam no circuito brasileiro.
Então pedimos pra nossa colab super cinéfila, a Luli, montar um roteirinho com os filmes mais esperados. E já colocamos o link direto pro ingresso.com – olha a mordomia!
Se estiver esgotado no site, dica de amiga: o Festival separa 20% dos ingressos pra vender no dia da sessão, na bilheteria. Então é só chegar cedo que tá tudo certo.
Nos vemos no cinema!
The Florida project (de Sean Baker) Quarta-feira às 19:30 no Espaço NET Ipanema
Halley e sua filha Moonee, de seis anos, vivem em um motel barato à beira de uma rodovia na cidade de Orlando. Enquanto a mãe vive entre um trabalho mal pago e uma vida caótica, Moonee e suas amigas do motel ao lado passam os dias explorando prédios abandonados, tomando sorvete e pregando peças nos funcionários do motel – tendo como alvo especial o sempre paciente Bobby. Quando a vida lhes dá mais uma rasteira, o amor incondicional de Moonee por sua mãe irá definir seu futuro incerto. Do mesmo diretor de Tangerina, com Willem Dafoe. Exibido na Quinzena dos Realizadores de Cannes 2017.
They (de Anahita Ghazvinizadeh) Quinta-feira às 14h no Roxy (Copacabana)
Aos 14 anos, J vive com seus pais em um subúrbio da cidade de Chicago. Explora sua identidade de gênero e toma bloqueadores de hormônio com o intuito de retardar sua puberdade. Depois de dois anos de medicações e terapia, J precisa decidir se irá de fato fazer sua transição. Em um fim de semana crucial, com seus pais longe de casa, a irmã de J, Lauren, e seu amigo e possível namorado Araz chegam para lhe fazer companhia. Um retrato delicado do período de suspensão entre a infância e a idade adulta, entre identidades sexuais e de gênero. Exibido no Festival de Cannes 2017.
Based on a True Story (de Roman Polanski) Sexta-feira às 17:30 no Estação NET Ipanema
Delphine escreveu um romance muito pessoal dedicado à sua mãe, que virou um best-seller. Exaurida e fragilizada por suas lembranças, ela é atormentada por cartas anônimas que a acusam de jogar sua família aos leões. Até que Elle, uma jovem charmosa, inteligente e intuitiva, cruza seu caminho. Delphine se aproxima de Elle, confia e se abre para ela. Até onde Elle irá após se mudar para o apartamento da escritora? Ela chegou para preencher ou para criar um vazio? Para lhe dar novos ímpetos ou para roubar sua vida? Do mestre Roman Polanski. Exibido no Festival de Cannes 2017.
How to talk to girls at parties (de John Cameron Mitchell) Sábado às 16:50 no Estação NET Ipanema
No Reino Unido do fim dos anos 1970, Enn, um jovem tímido e fã da nova febre punk, está pronto para se apaixonar. Até que ele conhece a etérea Zan, que acredita que o punk vem “de uma outra colônia”, uma de muitas pistas de que ela talvez não seja desse planeta. Uma história sobre o nascimento do punk, a exuberância do primeiro amor e o maior de todos os mistérios do universo: como conversar com garotas em festas? Do diretor John Cameron Mitchell (Hedwig - Rock, amor e traição, Shortbus), com Nicole Kidman. Baseado num conto de Neil Gaiman. Festival de Cannes 2017.
Me chame pelo seu nome (de Luca Guadagnino) Sábado às 21:30 no Estação NET Rio (Botafogo)
Verão de 1983, norte da Itália. Elio Perlman, um jovem ítalo-americano de 17 anos, passa seus dias na vila de sua família, um antigo casarão do século XVII. Seus dias são repletos de composições ao piano e flertes com sua amiga Marzia. Um dia, Oliver, um charmoso homem de 24 anos, chega para ajudar o pai de Elio em sua pesquisa sobre cultura greco-romana. Sob o sol do verão italiano, Elio e Oliver descobrem a beleza do despertar de novos desejos que irão mudar as suas vidas para sempre. Exibido no Sundance Film Festival e na mostra Panorama do Festival de Berlim, 2017.
Last flag flying (de Richard Linklater) Domingo às 21:30 no Estação NET Botafogo
Trinta anos depois de servirem juntos durante a Guerra do Vietnã, Doc e seus colegas veteranos têm uma nova missão: enterrar o filho de Doc, um fuzileiro da marinha americana morto na Guerra do Iraque. Doc decide abandonar o enterro no Cemitério de Arlington, no Texas, e, com a ajuda de seus velhos amigos, conduz o caixão em uma viagem reflexiva até sua casa na Costa Leste, no subúrbio de New Hampshire. Um roadmovie sobre amizade e as inexoráveis feridas deixadas pela guerra. Baseado no romance de Darryl Ponicsan, o filme é uma continuação de A última missão, de Hal Ashby. Dirigido por Richard Linklater, com Steve Carell e Bryan Cranston.
Agora é só escolher o seu favorito e partiu cinema!
Na boa onda das mulheres assumindo as rédeas sobre suas carreiras no mundo do entretenimento, as salas de cinema tem sido invadidas por ótimos filmes e séries estreladas, produzidas e dirigidas por elas. E nesse ótimo barco uma produção que fez sucesso acaba de ganhar uma nova versão que promete. Depois da versão original com Frank Sinatra, e de uma refilmagem renovada e estrelada com George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon, Andy Garcia entre outros incríveis, o filme Ocean´s Eleven de 2001 chega novamente às telas com um super upgrade. Agora quem lidera a aventura é um time de mulheres da-que-les, segura aí esse elenco: Cate Blanchett, Sandra Bullock, Anne Hathaway, Mindy Kaling, Awkwafina, Helena Bonham Carter, Sarah Paulson e ninguém menos que Rihanna. A novidade chega aos cinemas em Junho de 2018, mas já entrou pra nossa lista de desejos imediatamente, afinal, adoramos ver mulheres arrasando!
>21.12.17
Feriado tá aí e a gente sabe que são muitas as programações: muita praia pra curtir, já que o calorzinho agora parece que veio pra ficar, e muita festa pra dançar. Mas ainda dá pra encaixar uns filmes nessa programação! Ainda mais porque não é sempre que a gente tem Festival do Rio rolando, né? E essa é a oportunidade de ver vários filmes super aguardados em primeira mão – ou até alguns que nem entrariam no circuito brasileiro. Então pedimos pra nossa colab super cinéfila, a Luli, montar um roteirinho com os filmes mais esperados. E já colocamos o link direto pro ingresso.com – olha a mordomia! Se estiver esgotado no site, dica de amiga: o Festival separa 20% dos ingressos pra vender no dia da sessão, na bilheteria. Então é só chegar cedo que tá tudo certo. Nos vemos no cinema! The Florida project (de Sean Baker) Quarta-feira às 19:30 no Espaço NET Ipanema Halley e sua filha Moonee, de seis anos, vivem em um motel barato à beira de uma rodovia na cidade de Orlando. Enquanto a mãe vive entre um trabalho mal pago e uma vida caótica, Moonee e suas amigas do motel ao lado passam os dias explorando prédios abandonados, tomando sorvete e pregando peças nos funcionários do motel – tendo como alvo especial o sempre paciente Bobby. Quando a vida lhes dá mais uma rasteira, o amor incondicional de Moonee por sua mãe irá definir seu futuro incerto. Do mesmo diretor de Tangerina, com Willem Dafoe. Exibido na Quinzena dos Realizadores de Cannes 2017. They (de Anahita Ghazvinizadeh) Quinta-feira às 14h no Roxy (Copacabana) Aos 14 anos, J vive com seus pais em um subúrbio da cidade de Chicago. Explora sua identidade de gênero e toma bloqueadores de hormônio com o intuito de retardar sua puberdade. Depois de dois anos de medicações e terapia, J precisa decidir se irá de fato fazer sua transição. Em um fim de semana crucial, com seus pais longe de casa, a irmã de J, Lauren, e seu amigo e possível namorado Araz chegam para lhe fazer companhia. Um retrato delicado do período de suspensão entre a infância e a idade adulta, entre identidades sexuais e de gênero. Exibido no Festival de Cannes 2017. Based on a True Story (de Roman Polanski) Sexta-feira às 17:30 no Estação NET Ipanema Delphine escreveu um romance muito pessoal dedicado à sua mãe, que virou um best-seller. Exaurida e fragilizada por suas lembranças, ela é atormentada por cartas anônimas que a acusam de jogar sua família aos leões. Até que Elle, uma jovem charmosa, inteligente e intuitiva, cruza seu caminho. Delphine se aproxima de Elle, confia e se abre para ela. Até onde Elle irá após se mudar para o apartamento da escritora? Ela chegou para preencher ou para criar um vazio? Para lhe dar novos ímpetos ou para roubar sua vida? Do mestre Roman Polanski. Exibido no Festival de Cannes 2017. How to talk to girls at parties (de John Cameron Mitchell) Sábado às 16:50 no Estação NET Ipanema No Reino Unido do fim dos anos 1970, Enn, um jovem tímido e fã da nova febre punk, está pronto para se apaixonar. Até que ele conhece a etérea Zan, que acredita que o punk vem “de uma outra colônia”, uma de muitas pistas de que ela talvez não seja desse planeta. Uma história sobre o nascimento do punk, a exuberância do primeiro amor e o maior de todos os mistérios do universo: como conversar com garotas em festas? Do diretor John Cameron Mitchell (Hedwig - Rock, amor e traição, Shortbus), com Nicole Kidman. Baseado num conto de Neil Gaiman. Festival de Cannes 2017. Me chame pelo seu nome (de Luca Guadagnino) Sábado às 21:30 no Estação NET Rio (Botafogo) Verão de 1983, norte da Itália. Elio Perlman, um jovem ítalo-americano de 17 anos, passa seus dias na vila de sua família, um antigo casarão do século XVII. Seus dias são repletos de composições ao piano e flertes com sua amiga Marzia. Um dia, Oliver, um charmoso homem de 24 anos, chega para ajudar o pai de Elio em sua pesquisa sobre cultura greco-romana. Sob o sol do verão italiano, Elio e Oliver descobrem a beleza do despertar de novos desejos que irão mudar as suas vidas para sempre. Exibido no Sundance Film Festival e na mostra Panorama do Festival de Berlim, 2017. Last flag flying (de Richard Linklater) Domingo às 21:30 no Estação NET Botafogo Trinta anos depois de servirem juntos durante a Guerra do Vietnã, Doc e seus colegas veteranos têm uma nova missão: enterrar o filho de Doc, um fuzileiro da marinha americana morto na Guerra do Iraque. Doc decide abandonar o enterro no Cemitério de Arlington, no Texas, e, com a ajuda de seus velhos amigos, conduz o caixão em uma viagem reflexiva até sua casa na Costa Leste, no subúrbio de New Hampshire. Um roadmovie sobre amizade e as inexoráveis feridas deixadas pela guerra. Baseado no romance de Darryl Ponicsan, o filme é uma continuação de A última missão, de Hal Ashby. Dirigido por Richard Linklater, com Steve Carell e Bryan Cranston. Agora é só escolher o seu favorito e partiu cinema!
>12.10.17
Um marciano, um dândi, um dos maiores rockstars que já pisaram na terra, além da música revolucionária e do estilo do outro planeta, David Bowie também deixou um legado cinematográfico pra lá de consistente, que vale ser lembrado. E se não pintou nenhum filme na sua memória estrelado pelo astro inglês, talvez seja porque, assim nos palcos como no cinema, Bowie esteve sempre encarnado em alguma persona diferente, que nos guiava pra além de sua imagem, digamos, tradicional. O Rei dos Goblins no clássico adolescente dos anos 80 " Labirinto - A Magia do Tempo", o vampiro sedutor de "Fome de Viver", e até Andy Warhol no filme "Basquiat", pra nossa sorte David Bowie navegou por personagens tão complexos e fantasiosos quanto conseguia ser. Pois o homem que caiu na terra vai ganhar uma amostra inteirinha dedicada aos filmes nos quais apareceu, cantou, inspirou e até curtas que ele mesmo dirigiu, a partir do dia 11 de Julho na CAIXA Cultural no Rio de Janeiro. Uma promessa já cumprida de filmes enigmáticos, plurais e além do tempo, assim como ele. A programação pra lá de completa vem colada numa troca de ideias que acompanha a temática dos filmes e a áurea de Bowie, como gênero e sexualidade, fama e a vanguarda estética do cantor, ator, ídolo pop e ícone fashion, que se tornou uma unanimidade mundial. Pra ver um, vários, e pra não esquecer jamais!
>06.07.17
Julho chegou e, junto com as férias, vários filmes imperdíveis vão estrear nos cinemas de todo o país. Aproveita o tempinho livre, prepara a pipoca e se joga - tem muita coisa boa pra assistir! Imagina só receber uma carta misteriosa de uma tia distante, que mora em Paris, pedindo que você a visite pra evitar que ela seja internada em um asilo! É justamente isso o que acontece com Fiona, uma bibliotecária canadense que vê sua vida virar de cabeça pra baixo quando chega na capital francesa. Desses filmes que fazem a gente rir até doer a barriga! Um bom motivo pra assistir o filme "De canção em canção" é a trilha sonora. Mais ainda além disso, a história também promete fazer o nosso bater mais forte: em meio a cena musical texana, dois casais buscam o sucesso, permeado por sedução, traição e amor, é claro. Ah! E se isso ainda não te convenceu, a gente adianta: Ryan Gosling é um dos protagonistas! Não dá pra contar a história do diretor chileno Alejandro Jodorowsky sem falar sobre a herança artística do seu país. Por isso, o filme "Poesia sem fim", uma autobiografia do diretor, é também um passeio através da história da arte do Chile, da qual o próprio diretor começou a fazer parte nos anos 1940. Lindo! O caso de amor de Luzia, uma roteirista brasileira, com Adrián, um ator colombiano, não é nada tradicional: através de festivais de cinema ao redor do mundo, os protagonistas se reencontram e vivem capítulos de um romance conturbado, verdadeiro e, no mínimo, apaixonado. Ah! E eles também revivem cenas românticas de filmes clássicos. É pra suspirar muito! Diretor, roteirista, produtor, artista visual, musical e até ator. Sobram substantivos pra falar de David Lynch, conhecido por seus filmes surrealistas e de estilo próprio. Agora, a gente vai poder conhecer um pouquinho mais dele, com o documentário " David Lynch: the art life", que estreia esse mês no Brasil. Imperdível! Mês que vem tem mais!
>01.07.17
Hoje, 19 de junho, é o dia do cinema brasileiro e, pra celebrá-lo, a gente resgata os premiados na última edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, enquanto a edição 2017 não acontece. Organizado pela Academia Brasileira de Cinema, o Grande Prêmio homenageia grandes nomes da cinematografia nacional, arte que vem crescendo cada vez mais no nosso país e que merece muito ser festejada! Então já sabe, né? É só preparar a pipoca e escolher seu filme favorito Premiado como melhor longa-metragem de ficção, além de melhor atriz pra Regina Casé, melhor atriz coadjuvante pra Camila Márdila, melhor roteiro original pra Anna Muylaert e melhor montagem de ficção pra Karen Harley, o filme conta a história da pernambucana Val, que se mudou pra São Paulo pra proporcionar uma vida melhor pra sua filha, Jéssica. Quando a menina decide ir morar com a mãe pra prestar vestibular, no entanto, a relação entre mãe e filha e até mesmo entre Val e seus chefes se complica. Pra refletir muito! A gente entende porque a trilha sonora de Chico - artista brasileiro foi eleita a melhor da premiação. Só que além disso, o documentário também foi premiado nas categorias melhor longa-metragem documentário, melhor montagem documentário e melhor som, o que já ajuda a entender porque ele é mesmo imperdível. O filme conta a história, a vida e a rotina de Chico Buarque, um dos maiores nomes da música nacional, a partir da memória do próprio artista. Coisa linda de se ver - e de se ouvir, sempre! Eleito o melhor longa-metragem de comédia de 2016, o filme Infância traz Fernanda Montenegro no papel de Dona Mocinha, a matriarca de uma família tradicional, mas cheia de problemas: o neto Rodriguinho tá triste porque seu cachorro morreu, o genro Henrique vendeu dois terrenos seus sem permissão e seu filho trai a esposa. A forma como esses conflitos são apresentados, com muito humor e em plena década de 50, é pra fazer todo mundo cair na gargalhada! Melhor ator pra Marco Ricca, melhor roteiro adaptado pra Guilherme Fontes, João Emanuel Carneiro e Matthew Robbins, melhor direção de arte pra Gualter Pupo, melhor figurino pra Rita Murtinho e melhor maquiagem pra Maria Lucia Mattos e Martín Macias Trujillo. Ufa! Esses já são motivos suficientes pra assistir o longa Chatô - o Rei do Brasil? Contando a história do magnata das comunicações, Assis chateaubriand, o filme faz uma releitura do best seller homônimo, de Fernando Morais, e promete boas risadas e reflexões. Fundamental pra entender um pouquinho da história da TV brasileira! Falar sobre a vida do sociólogo Hebert de Souza, conhecido como Betinho, não é fácil. Além de super engajado politicamente, Betinho também foi ativista, sofreu as consequências da Ditadura Militar e defendeu campanhas contra a AIDs e a fome até sua morte, em 1997. Premiado como melhor longa-metragem documentário por voto popular, o filme faz valer o título. Pra ver já! Difícil é escolher só um pra assistir, né? Aproveita e vê todos! O cinema brasileiro só cresce - e a gente vibra de orgulho!
>19.06.17
A gente piscou e já estamos em junho! E olha que tem muita coisa boa chegando no cinema esse mês, viu? Vem ver! O círculo: com Emma Watson () no papel de Mae Holland, protagonista do filme, O círculo conta a história de uma empresa superpoderosa da internet que, ao conectar os usuários com suas atividades, compras e vida pessoal, na verdade fica sabendo de bem mais coisas do que eles gostariam. Parece familiar? Pois é! Mulher-maravilha: quem não conhece a musa das histórias em quadrinhos, a mulher-maravilha? Apesar de superconhecida, pouca gente sabe a história dessa personagem e é justamente isso que o filme, que chega aos cinemas hoje, vai contar. É poder feminino em 3D, viu? Amor.com: imagina só o relacionamento improvável entre uma blogueira de moda (vivida por Isis Valverde) e um vlogueiro geek (personagem de Gil Coelho)? Amor.com traz essa curiosa relação pra fazer a gente rir (muito!), se emocionar e lembrar, mais uma vez, que o amor sempre vale a pena! Divinas divas: dirigido por Leandra Leal, o longa conta a história de Rogéria, Valéria, Jane Di Castro, Camille K, Fujika de Holliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios, grupo que, na década de 70, testemenhou e viveu o auge de uma Cinelândia de cinemas e teatros. Além de revolucionarem o comportamento sexual e desafiarem a moral da época, essas divas se tornaram verdadeiros símbolos de empoderamento. Superinspirador! A noite é delas: quando cinco amigas se reúnem pra comemorar a despedida de solteiras de uma delas em uma casa de praia em Miami, tudo pode acontecer. Tudo mesmo! Entre muitas trapalhadas e boas risadas, o filme é uma daquelas comédias boas de assistir na tarde de domingo, sabe? Mulher do pai: premiado no Festival do Rio, o filme, dirigido por Cristiane Oliveira, traz a história de uma menina de 16 anos que, após a morte de sua avó, fica responsável pelo seu pai cego. A difícil relação entre os dois é ainda mais complicada pela presença de Verónica, uma professora uruguaia. Ambientado em Dom Pedrito, Rio Grande do Sul, o longa promete colocar a gente pra refletir! Agora é só preparar a pipoca e se jogar!
>01.06.17
Sofia Coppola foi lançada aos leões muito nova, ao assumir de cara um desafio sem tamanho: encarnar um dos personagens mais importantes da terceira parte de O Poderoso Chefão, obra prima de seu pai, Francis Ford Coppola. Pra além da atuação questionável (Sofia foi vítima de inúmeras e sinceras críticas), no entanto, a jovem de 20 anos também se dedicava aos estudos de arte, amava moda e flertava ocasionamente com a carreira de atriz, mas nada que tivesse o peso e a repercursão de seu primeiro grande personagem. E eis que numa lição daquelas de "levantar a poeira e dar a volta por cima", 26 anos depois do fiasco como atriz, Sofia Coppola se consagra como uma das mais importantes diretoras de cinema de sua geração, ao levar pra casa seu prêmio mais importante e fazer história. A americana ganhou o prêmio de melhor direção em Cannes com sua visão feminista do filme "O Estranho que nós amamos" e se tornou a segunda mulher a levar a palma de ouro nessa categoria na história, depois que a russa Yuliya Solntseva venceu em 1961. Sofia é dona de uma assinatura pessoal íntima, através de uma lente delicada e feminina, mas sem inocência, misturando deleite estético, trilha irresistível e viagens existencialistas, como em Virgens Suicidas, Maria Antonieta e Encontros e Desencontros, que lhe rendeu o Oscar de melhor roteiro original. Seu novo filme traz mais uma vez mulheres intrigantes, reunindo um casting de atrizes-fetiche como Nicole Kidman, Elle Fanning e Kristen Dunst, na refilmagem do drama que se passa durante a Guerra Civil americana, quando um soldado misterioso encontra abrigo numa escola só pra meninas. Mas a história mais importante é a de uma mulher que encontrou o seu lugar ao sol. Grande Sofia!
>30.05.17
Deusa do pop, diva das pistas, ícone fashion, estrela de cinema, militante LGBT e musa feminista. Vencedora de um Oscar, de uma palma de ouro em Cannes, um Grammy, um Emmy e outros tantos Globos de Ouro, não são poucos e nem um pouco humildes os títulos que Cher acumulou ao longo dos seus 71 anos de vida. Não é à toa que, ao fazer aniversário na semana passada, ela tenha ganhado uma avalanche de posts em sua homenagem, e todo mundo queria compartilhar seu momento preferido da americana que faz parte do nosso imaginário por muitas razões diferentes. Cherilyn Sarkisian começou a causar nos anos 60, quando se lançou na dupla folk formada com seu marido, Sonny and Cher. O sucesso dos dois andava colado com a febre causada pelos Beatles e até mesmo por Elvis Priesley, e o casal logo ganhou também a TV americana num programa de variedades que virou hit nacional. Ao se divorciar, Cher começou uma campanha de reinvenção que dura até os dias de hoje, entre figurinos com brilhos, penas e pouquíssimo pano, cabeleiras exóticas e uma personalidade segura, ousada e debochada, que lhe garantiu o sucesso na carreira solo. E quando parecia que sua onda já tinha passado, ela arrebatava mais um disco como rockstar, namorado famoso, look escandaloso e filme de sucesso, entre alguns dos mais saborosos dos anos 80/90, como Feitiço da Lua, As Bruxas de Eastwick e Minha Mãe é uma Sereia. Aliás: é uma boa ideia rever to-dos, viu? Na porta dos anos 2000, quando já não poderia ser mais incrível, a cantora ainda lançou o mega hit Believe, que marcou a década e faz a gente sacudir até hoje, e a maravilhosa Strong Enough, se tornando a rainha das pistas e do auto-tune, ou melhor, do "efeito Cher". A musa fez aniversário e de quebra completou mais de 50 anos de carreira, com barriguinha de fora, cabeleira poderosa e vozeirão pra lá de potente, do jeitinho que a gente gosta. Viva Cher!
>27.05.17
Na boa onda das mulheres assumindo as rédeas sobre suas carreiras no mundo do entretenimento, as salas de cinema tem sido invadidas por ótimos filmes e séries estreladas, produzidas e dirigidas por elas. E nesse ótimo barco uma produção que fez sucesso acaba de ganhar uma nova versão que promete. Depois da versão original com Frank Sinatra, e de uma refilmagem renovada e estrelada com George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon, Andy Garcia entre outros incríveis, o filme Ocean´s Eleven de 2001 chega novamente às telas com um super upgrade. Agora quem lidera a aventura é um time de mulheres da-que-les, segura aí esse elenco: Cate Blanchett, Sandra Bullock, Anne Hathaway, Mindy Kaling, Awkwafina, Helena Bonham Carter, Sarah Paulson e ninguém menos que Rihanna. A novidade chega aos cinemas em Junho de 2018, mas já entrou pra nossa lista de desejos imediatamente, afinal, adoramos ver mulheres arrasando!
>21.12.17
Feriado tá aí e a gente sabe que são muitas as programações: muita praia pra curtir, já que o calorzinho agora parece que veio pra ficar, e muita festa pra dançar. Mas ainda dá pra encaixar uns filmes nessa programação! Ainda mais porque não é sempre que a gente tem Festival do Rio rolando, né? E essa é a oportunidade de ver vários filmes super aguardados em primeira mão – ou até alguns que nem entrariam no circuito brasileiro. Então pedimos pra nossa colab super cinéfila, a Luli, montar um roteirinho com os filmes mais esperados. E já colocamos o link direto pro ingresso.com – olha a mordomia! Se estiver esgotado no site, dica de amiga: o Festival separa 20% dos ingressos pra vender no dia da sessão, na bilheteria. Então é só chegar cedo que tá tudo certo. Nos vemos no cinema! The Florida project (de Sean Baker) Quarta-feira às 19:30 no Espaço NET Ipanema Halley e sua filha Moonee, de seis anos, vivem em um motel barato à beira de uma rodovia na cidade de Orlando. Enquanto a mãe vive entre um trabalho mal pago e uma vida caótica, Moonee e suas amigas do motel ao lado passam os dias explorando prédios abandonados, tomando sorvete e pregando peças nos funcionários do motel – tendo como alvo especial o sempre paciente Bobby. Quando a vida lhes dá mais uma rasteira, o amor incondicional de Moonee por sua mãe irá definir seu futuro incerto. Do mesmo diretor de Tangerina, com Willem Dafoe. Exibido na Quinzena dos Realizadores de Cannes 2017. They (de Anahita Ghazvinizadeh) Quinta-feira às 14h no Roxy (Copacabana) Aos 14 anos, J vive com seus pais em um subúrbio da cidade de Chicago. Explora sua identidade de gênero e toma bloqueadores de hormônio com o intuito de retardar sua puberdade. Depois de dois anos de medicações e terapia, J precisa decidir se irá de fato fazer sua transição. Em um fim de semana crucial, com seus pais longe de casa, a irmã de J, Lauren, e seu amigo e possível namorado Araz chegam para lhe fazer companhia. Um retrato delicado do período de suspensão entre a infância e a idade adulta, entre identidades sexuais e de gênero. Exibido no Festival de Cannes 2017. Based on a True Story (de Roman Polanski) Sexta-feira às 17:30 no Estação NET Ipanema Delphine escreveu um romance muito pessoal dedicado à sua mãe, que virou um best-seller. Exaurida e fragilizada por suas lembranças, ela é atormentada por cartas anônimas que a acusam de jogar sua família aos leões. Até que Elle, uma jovem charmosa, inteligente e intuitiva, cruza seu caminho. Delphine se aproxima de Elle, confia e se abre para ela. Até onde Elle irá após se mudar para o apartamento da escritora? Ela chegou para preencher ou para criar um vazio? Para lhe dar novos ímpetos ou para roubar sua vida? Do mestre Roman Polanski. Exibido no Festival de Cannes 2017. How to talk to girls at parties (de John Cameron Mitchell) Sábado às 16:50 no Estação NET Ipanema No Reino Unido do fim dos anos 1970, Enn, um jovem tímido e fã da nova febre punk, está pronto para se apaixonar. Até que ele conhece a etérea Zan, que acredita que o punk vem “de uma outra colônia”, uma de muitas pistas de que ela talvez não seja desse planeta. Uma história sobre o nascimento do punk, a exuberância do primeiro amor e o maior de todos os mistérios do universo: como conversar com garotas em festas? Do diretor John Cameron Mitchell (Hedwig - Rock, amor e traição, Shortbus), com Nicole Kidman. Baseado num conto de Neil Gaiman. Festival de Cannes 2017. Me chame pelo seu nome (de Luca Guadagnino) Sábado às 21:30 no Estação NET Rio (Botafogo) Verão de 1983, norte da Itália. Elio Perlman, um jovem ítalo-americano de 17 anos, passa seus dias na vila de sua família, um antigo casarão do século XVII. Seus dias são repletos de composições ao piano e flertes com sua amiga Marzia. Um dia, Oliver, um charmoso homem de 24 anos, chega para ajudar o pai de Elio em sua pesquisa sobre cultura greco-romana. Sob o sol do verão italiano, Elio e Oliver descobrem a beleza do despertar de novos desejos que irão mudar as suas vidas para sempre. Exibido no Sundance Film Festival e na mostra Panorama do Festival de Berlim, 2017. Last flag flying (de Richard Linklater) Domingo às 21:30 no Estação NET Botafogo Trinta anos depois de servirem juntos durante a Guerra do Vietnã, Doc e seus colegas veteranos têm uma nova missão: enterrar o filho de Doc, um fuzileiro da marinha americana morto na Guerra do Iraque. Doc decide abandonar o enterro no Cemitério de Arlington, no Texas, e, com a ajuda de seus velhos amigos, conduz o caixão em uma viagem reflexiva até sua casa na Costa Leste, no subúrbio de New Hampshire. Um roadmovie sobre amizade e as inexoráveis feridas deixadas pela guerra. Baseado no romance de Darryl Ponicsan, o filme é uma continuação de A última missão, de Hal Ashby. Dirigido por Richard Linklater, com Steve Carell e Bryan Cranston. Agora é só escolher o seu favorito e partiu cinema!
>12.10.17
Um marciano, um dândi, um dos maiores rockstars que já pisaram na terra, além da música revolucionária e do estilo do outro planeta, David Bowie também deixou um legado cinematográfico pra lá de consistente, que vale ser lembrado. E se não pintou nenhum filme na sua memória estrelado pelo astro inglês, talvez seja porque, assim nos palcos como no cinema, Bowie esteve sempre encarnado em alguma persona diferente, que nos guiava pra além de sua imagem, digamos, tradicional. O Rei dos Goblins no clássico adolescente dos anos 80 " Labirinto - A Magia do Tempo", o vampiro sedutor de "Fome de Viver", e até Andy Warhol no filme "Basquiat", pra nossa sorte David Bowie navegou por personagens tão complexos e fantasiosos quanto conseguia ser. Pois o homem que caiu na terra vai ganhar uma amostra inteirinha dedicada aos filmes nos quais apareceu, cantou, inspirou e até curtas que ele mesmo dirigiu, a partir do dia 11 de Julho na CAIXA Cultural no Rio de Janeiro. Uma promessa já cumprida de filmes enigmáticos, plurais e além do tempo, assim como ele. A programação pra lá de completa vem colada numa troca de ideias que acompanha a temática dos filmes e a áurea de Bowie, como gênero e sexualidade, fama e a vanguarda estética do cantor, ator, ídolo pop e ícone fashion, que se tornou uma unanimidade mundial. Pra ver um, vários, e pra não esquecer jamais!
>06.07.17
Julho chegou e, junto com as férias, vários filmes imperdíveis vão estrear nos cinemas de todo o país. Aproveita o tempinho livre, prepara a pipoca e se joga - tem muita coisa boa pra assistir! Imagina só receber uma carta misteriosa de uma tia distante, que mora em Paris, pedindo que você a visite pra evitar que ela seja internada em um asilo! É justamente isso o que acontece com Fiona, uma bibliotecária canadense que vê sua vida virar de cabeça pra baixo quando chega na capital francesa. Desses filmes que fazem a gente rir até doer a barriga! Um bom motivo pra assistir o filme "De canção em canção" é a trilha sonora. Mais ainda além disso, a história também promete fazer o nosso bater mais forte: em meio a cena musical texana, dois casais buscam o sucesso, permeado por sedução, traição e amor, é claro. Ah! E se isso ainda não te convenceu, a gente adianta: Ryan Gosling é um dos protagonistas! Não dá pra contar a história do diretor chileno Alejandro Jodorowsky sem falar sobre a herança artística do seu país. Por isso, o filme "Poesia sem fim", uma autobiografia do diretor, é também um passeio através da história da arte do Chile, da qual o próprio diretor começou a fazer parte nos anos 1940. Lindo! O caso de amor de Luzia, uma roteirista brasileira, com Adrián, um ator colombiano, não é nada tradicional: através de festivais de cinema ao redor do mundo, os protagonistas se reencontram e vivem capítulos de um romance conturbado, verdadeiro e, no mínimo, apaixonado. Ah! E eles também revivem cenas românticas de filmes clássicos. É pra suspirar muito! Diretor, roteirista, produtor, artista visual, musical e até ator. Sobram substantivos pra falar de David Lynch, conhecido por seus filmes surrealistas e de estilo próprio. Agora, a gente vai poder conhecer um pouquinho mais dele, com o documentário " David Lynch: the art life", que estreia esse mês no Brasil. Imperdível! Mês que vem tem mais!
>01.07.17
Hoje, 19 de junho, é o dia do cinema brasileiro e, pra celebrá-lo, a gente resgata os premiados na última edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, enquanto a edição 2017 não acontece. Organizado pela Academia Brasileira de Cinema, o Grande Prêmio homenageia grandes nomes da cinematografia nacional, arte que vem crescendo cada vez mais no nosso país e que merece muito ser festejada! Então já sabe, né? É só preparar a pipoca e escolher seu filme favorito Premiado como melhor longa-metragem de ficção, além de melhor atriz pra Regina Casé, melhor atriz coadjuvante pra Camila Márdila, melhor roteiro original pra Anna Muylaert e melhor montagem de ficção pra Karen Harley, o filme conta a história da pernambucana Val, que se mudou pra São Paulo pra proporcionar uma vida melhor pra sua filha, Jéssica. Quando a menina decide ir morar com a mãe pra prestar vestibular, no entanto, a relação entre mãe e filha e até mesmo entre Val e seus chefes se complica. Pra refletir muito! A gente entende porque a trilha sonora de Chico - artista brasileiro foi eleita a melhor da premiação. Só que além disso, o documentário também foi premiado nas categorias melhor longa-metragem documentário, melhor montagem documentário e melhor som, o que já ajuda a entender porque ele é mesmo imperdível. O filme conta a história, a vida e a rotina de Chico Buarque, um dos maiores nomes da música nacional, a partir da memória do próprio artista. Coisa linda de se ver - e de se ouvir, sempre! Eleito o melhor longa-metragem de comédia de 2016, o filme Infância traz Fernanda Montenegro no papel de Dona Mocinha, a matriarca de uma família tradicional, mas cheia de problemas: o neto Rodriguinho tá triste porque seu cachorro morreu, o genro Henrique vendeu dois terrenos seus sem permissão e seu filho trai a esposa. A forma como esses conflitos são apresentados, com muito humor e em plena década de 50, é pra fazer todo mundo cair na gargalhada! Melhor ator pra Marco Ricca, melhor roteiro adaptado pra Guilherme Fontes, João Emanuel Carneiro e Matthew Robbins, melhor direção de arte pra Gualter Pupo, melhor figurino pra Rita Murtinho e melhor maquiagem pra Maria Lucia Mattos e Martín Macias Trujillo. Ufa! Esses já são motivos suficientes pra assistir o longa Chatô - o Rei do Brasil? Contando a história do magnata das comunicações, Assis chateaubriand, o filme faz uma releitura do best seller homônimo, de Fernando Morais, e promete boas risadas e reflexões. Fundamental pra entender um pouquinho da história da TV brasileira! Falar sobre a vida do sociólogo Hebert de Souza, conhecido como Betinho, não é fácil. Além de super engajado politicamente, Betinho também foi ativista, sofreu as consequências da Ditadura Militar e defendeu campanhas contra a AIDs e a fome até sua morte, em 1997. Premiado como melhor longa-metragem documentário por voto popular, o filme faz valer o título. Pra ver já! Difícil é escolher só um pra assistir, né? Aproveita e vê todos! O cinema brasileiro só cresce - e a gente vibra de orgulho!
>19.06.17
A gente piscou e já estamos em junho! E olha que tem muita coisa boa chegando no cinema esse mês, viu? Vem ver! O círculo: com Emma Watson () no papel de Mae Holland, protagonista do filme, O círculo conta a história de uma empresa superpoderosa da internet que, ao conectar os usuários com suas atividades, compras e vida pessoal, na verdade fica sabendo de bem mais coisas do que eles gostariam. Parece familiar? Pois é! Mulher-maravilha: quem não conhece a musa das histórias em quadrinhos, a mulher-maravilha? Apesar de superconhecida, pouca gente sabe a história dessa personagem e é justamente isso que o filme, que chega aos cinemas hoje, vai contar. É poder feminino em 3D, viu? Amor.com: imagina só o relacionamento improvável entre uma blogueira de moda (vivida por Isis Valverde) e um vlogueiro geek (personagem de Gil Coelho)? Amor.com traz essa curiosa relação pra fazer a gente rir (muito!), se emocionar e lembrar, mais uma vez, que o amor sempre vale a pena! Divinas divas: dirigido por Leandra Leal, o longa conta a história de Rogéria, Valéria, Jane Di Castro, Camille K, Fujika de Holliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios, grupo que, na década de 70, testemenhou e viveu o auge de uma Cinelândia de cinemas e teatros. Além de revolucionarem o comportamento sexual e desafiarem a moral da época, essas divas se tornaram verdadeiros símbolos de empoderamento. Superinspirador! A noite é delas: quando cinco amigas se reúnem pra comemorar a despedida de solteiras de uma delas em uma casa de praia em Miami, tudo pode acontecer. Tudo mesmo! Entre muitas trapalhadas e boas risadas, o filme é uma daquelas comédias boas de assistir na tarde de domingo, sabe? Mulher do pai: premiado no Festival do Rio, o filme, dirigido por Cristiane Oliveira, traz a história de uma menina de 16 anos que, após a morte de sua avó, fica responsável pelo seu pai cego. A difícil relação entre os dois é ainda mais complicada pela presença de Verónica, uma professora uruguaia. Ambientado em Dom Pedrito, Rio Grande do Sul, o longa promete colocar a gente pra refletir! Agora é só preparar a pipoca e se jogar!
>01.06.17
Sofia Coppola foi lançada aos leões muito nova, ao assumir de cara um desafio sem tamanho: encarnar um dos personagens mais importantes da terceira parte de O Poderoso Chefão, obra prima de seu pai, Francis Ford Coppola. Pra além da atuação questionável (Sofia foi vítima de inúmeras e sinceras críticas), no entanto, a jovem de 20 anos também se dedicava aos estudos de arte, amava moda e flertava ocasionamente com a carreira de atriz, mas nada que tivesse o peso e a repercursão de seu primeiro grande personagem. E eis que numa lição daquelas de "levantar a poeira e dar a volta por cima", 26 anos depois do fiasco como atriz, Sofia Coppola se consagra como uma das mais importantes diretoras de cinema de sua geração, ao levar pra casa seu prêmio mais importante e fazer história. A americana ganhou o prêmio de melhor direção em Cannes com sua visão feminista do filme "O Estranho que nós amamos" e se tornou a segunda mulher a levar a palma de ouro nessa categoria na história, depois que a russa Yuliya Solntseva venceu em 1961. Sofia é dona de uma assinatura pessoal íntima, através de uma lente delicada e feminina, mas sem inocência, misturando deleite estético, trilha irresistível e viagens existencialistas, como em Virgens Suicidas, Maria Antonieta e Encontros e Desencontros, que lhe rendeu o Oscar de melhor roteiro original. Seu novo filme traz mais uma vez mulheres intrigantes, reunindo um casting de atrizes-fetiche como Nicole Kidman, Elle Fanning e Kristen Dunst, na refilmagem do drama que se passa durante a Guerra Civil americana, quando um soldado misterioso encontra abrigo numa escola só pra meninas. Mas a história mais importante é a de uma mulher que encontrou o seu lugar ao sol. Grande Sofia!
>30.05.17
Deusa do pop, diva das pistas, ícone fashion, estrela de cinema, militante LGBT e musa feminista. Vencedora de um Oscar, de uma palma de ouro em Cannes, um Grammy, um Emmy e outros tantos Globos de Ouro, não são poucos e nem um pouco humildes os títulos que Cher acumulou ao longo dos seus 71 anos de vida. Não é à toa que, ao fazer aniversário na semana passada, ela tenha ganhado uma avalanche de posts em sua homenagem, e todo mundo queria compartilhar seu momento preferido da americana que faz parte do nosso imaginário por muitas razões diferentes. Cherilyn Sarkisian começou a causar nos anos 60, quando se lançou na dupla folk formada com seu marido, Sonny and Cher. O sucesso dos dois andava colado com a febre causada pelos Beatles e até mesmo por Elvis Priesley, e o casal logo ganhou também a TV americana num programa de variedades que virou hit nacional. Ao se divorciar, Cher começou uma campanha de reinvenção que dura até os dias de hoje, entre figurinos com brilhos, penas e pouquíssimo pano, cabeleiras exóticas e uma personalidade segura, ousada e debochada, que lhe garantiu o sucesso na carreira solo. E quando parecia que sua onda já tinha passado, ela arrebatava mais um disco como rockstar, namorado famoso, look escandaloso e filme de sucesso, entre alguns dos mais saborosos dos anos 80/90, como Feitiço da Lua, As Bruxas de Eastwick e Minha Mãe é uma Sereia. Aliás: é uma boa ideia rever to-dos, viu? Na porta dos anos 2000, quando já não poderia ser mais incrível, a cantora ainda lançou o mega hit Believe, que marcou a década e faz a gente sacudir até hoje, e a maravilhosa Strong Enough, se tornando a rainha das pistas e do auto-tune, ou melhor, do "efeito Cher". A musa fez aniversário e de quebra completou mais de 50 anos de carreira, com barriguinha de fora, cabeleira poderosa e vozeirão pra lá de potente, do jeitinho que a gente gosta. Viva Cher!
>27.05.17
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