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continuar1 mês e 6 dias sem respostas. Em 14 de abril desse ano a mulher, negra, mãe, favelada, socialista, companheira, amiga, LGBT, militante, intelectual e referência na luta por direitos humanos, Marielle Franco foi assassinada junto seu motorista Anderson Gomes e seguimos sem respostas sobre o caso. Marielle presente. Marielle resistente. Marielle gigante: na próxima quinta-feira, dia 26.04, no Circo Voador uma homenagem feita por muitas vozes que rememoram a vida e a luta dessa referência de força feminina. Idealizada coletivamente, a noite busca fortalecer a luta popular a partir de uma atividade político-cultural com shows, apresentação teatral e poesia. A partir das 19h todo mundo vai conferir as apresentações de Planet Hemp, Marcelo Yuka, Flora Matos, TudoBom Records com: Filipe Ret, MãoLee, Daniel Shadow, Thiago Anezzi e Pan, MC BK, Heavy baile, Dj Tamy, Bloco Apa Funk, Coletivo Abronca, Cia Buzina Teatral, Cia Entre Lugares e Poetas Favelados. A arrecadação do evento será destinada para apoiar 4 coletivos presentes na organização desse dia: Coletivo Fala Akari, coletivo de militantes da Favela de Acari onde ocorria os assassinatos denunciados publicamente por Marielle; Casa das Pretas, onde ocorreu o evento “Jovens Negras Movendo Estruturas” do qual Marielle participou antes de ser assassinada; Coletivo Maré Vive, que é um canal de mídia comunitária feito de forma colaborativa, onde as notícias são desenvolvidas através da colaboração dos moradores no território onde Marielle cresceu e o Pré-Vestibular Comunitário do Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré - CEASM, onde Marielle atuou e que foi responsável pelo ingresso de mais de mil estudantes nas universidades públicas do Rio de Janeiro desde sua criação. O que esses coletivos têm em comum? Assim como Marielle fazia, lutam pela garantia dos direitos do povo negro, mulheres negras, LGBTs, favelados e periféricos, através de várias iniciativas como eventos culturais, rodas de debate, comunicação comunitária, acompanhamento de abordagens e revistas policiais em seus territórios e apoio aos familiares e vítimas da violência. Marielle, uma representante do povo e, que o povo representou, com projetos como “Assédio Não é Passageiro” e “Espaço Coruja”, ela buscava priorizar políticas direcionadas às mulheres em situação de vulnerabilidade da cidade e ser a voz da parcela da população historicamente silenciada. E hoje, todas essas vozes e mutias outras perpetuam a vida e trabalho de Marielle. Então já sabe, estar presente no evento do Circo é continuar a luta pra manter viva a memória de Marielle e Anderson. Garante seu ingresso e bora lá!
>20.04.18
A boa desse sábado já tem endereço e som certo. Vai rolar o show inédito, aqui no Rio, do britânico Bonobo, um dos favoritinhos da música eletrônica pelo mundo todo! E quem abre a noite no Circo Voador é a nossa banda do coração: a Flor de Sal! Ainda não garantiu seu ingresso? Calma, é claro que pensamos nisso! A gente vai fazer uma venda especial de 400 ingressos promocionais, que você encontra em 8 lojas selecionadas até dia 16 (sexta-feira). E sabe o que é melhor ainda? A gente ainda te dá de presente um pôster do evento pra você colar naquele cantinho especial! Se liga nas lojas participantes: Ipanema, Gávea, Rio Sul, Tijuca, Shopping Leblon, Rio Design Barra, Centro II e Icaraí I , é só escolher a sua favorita! :) A noite é produzida peço Circo e pela Jazz We Can e ainda trás o som do projeto Computambor, que também faz sua estreia na lona e trás outros dois talentos da música instrumental brasileira, o baterista Marcelo Vig - que tem em seu currículo trabalhos com Eminen, Avril lavigne e Will Smith - e o percussionista Marcos Suzano - que já tocou com artistasincríveis como Lenine, Gil, Djavan e Sting entre muitos outros -, esse projeto une batuques orgânicos com beats sintéticos criando uma atmosfera singular e envolvente. E pra fazer o esquenta da pista, o coletivo Gruta, que vem produzindo algumas das festas mais instigantes no cenário eletrônico latino chuga junto com o Voodoohop DJ Thomash com sua música ritual para pessoas com déficit de atenção. Para completar o line: Dj Yule, DJ TSFN e o DJ San Ignacio diretamente da Argentina. Tudo indica que vai ser uma noite do jeitinho que a gente ama: com muita alegria, mistura boa de sons, ritmos conectando o público e os artistas em um show pra ficar na memória. Nos vemos lá!
>14.03.18
Que beleza! Nosso Rio de amores mil completa 453 verões de muito ziriguidum e a gente não poderia deixar de presentear a nossa cidade xodó, né? Rio, pra você: Arpoador, nossa coleção que é uma declaração de amor às cores e alto astral que encantam o mundo inteiro. As estampas trazem um mood fun, alegre, colorido que dá uma pegada toda carioca junto com os novos shapes com nylon e moletom. O click é certo nos cenários favoritos da cidade! Outra novidade são os silks com fotografias antiguinhas de pessoas e lugares que amamos garantindo uma personalidade única pra produ! Ah, e sabe as palavras que a gente tanto fala e vive e que caracterizam com muito amor o Rio? Elas assinam a coleção em elásticos, silks e na favoritinha sandália papete. Além disso, a gente tem uma surpresa e tanto pra essa coleção! Já já a gente lança colab mais carioca de todas: FARM + zee.dog, pra colorir a gente e os bichinhos também, oba. Quem aí já tá com a ansiedade a mil? Ó, pra comemorar o lançamento de Arpoador de um jeitinho bem carioca, tá rolando nas nossas loja do Rio, Niterói e Sampa, nossa parceria FARM + cerveja praya + Brastemp. Bora brindar o fim de semana com um tin-tin geladinho?
>02.03.18
Carnaval é coisa séria por aqui. A gente se joga nos blocos, vira noite, investe nas fantasias, antecipa os dias no Saara - mercado popular no centro do Rio de Janeiro - e faz amigos, amor e muita música. Carnaval é sobre a liberdade de ser quem quiser ser. É sobre ocupação do espaço público. É sobre deslocar rua de um lugar de trânsito para um lugar de estar. É sobre observação, sobre contemplação, é sobre se bastar. Ah! E é sobre respeito. Sobre muito respeito. E é sobre música - coisa que a gente também gosta pouco! E aí pra deixar a brincadeira ainda melhor, convidamos o músico e produtor musical Pedro Amparo, que é maestro de bateria do Agytoê, um dos blocos de carnaval que mais fazem a alegria da galera no Rio, e pesquisador de ritmos populares há mais de dez anos, pra criar pra gente uma playlist cheia de borogodó inspirada na folia. Conversamos com ele sobre o processo criativo e a escolha das músicas que passeiam de maracatu rural a pagodão baiano. Vem ler! // clica aqui pra ouvir a play! - Como foi o processo criativo da playlist? Meu objetivo com a playlist era mostrar a diversidade do carnaval e de certa forma contar sua história. Passando pelos sambas, o samba de coco, a sambada de maracatu, a roda de samba, o samba reggae e os toques das escolas de samba. Parece engraçado como os ritmos se misturam e se completam, como do samba podemos chegar ao funk, como passamos pelo carimbó. O objetivo dessa playlist era mostrar que assim como o carnaval está em todo lugar, a FARM também poderia ter uma playlist assim, já que está em todo Brasil! - A playlist conta com vários ritmos populares, quais foram os ritmos e como é a sua relação com eles? - Escolhi ritmos que gosto, não acredito num projeto de playlist sem as minhas escolhas pessoais. Quis mostrar que as musicas falam a mesma língua, falam de esperança, de felicidade, elas veem a vida com uma certa leveza e paz de espírito. Nessa playlist, eu começo com um maracatu rural, onde temos duas pessoas versando sobre fazer festa, sobre brincar carnaval. Depois passo para o samba, o samba clássico das escolas de samba. Depois começo a misturar e a mostrar que as bases de tudo estão conectadas. Eu passo do ijexá ao carimbó, do funk ao samba reggae, a experimentação da música eletrônica ao frevo. Chego no samba reggae pelo maracatu, falo de axe músic também. Passo pelas fanfarras , pela timbaladada e pelos blocos afro. Minha relação com esses ritmos é afetiva. Com esses toques e ritmos tenho uma relação de adoração e aprendizado. Eles mudaram minha vida, me sustentaram de certa forma e ajudaram a formar minha personalidade. - Como é a sua relação com o carnaval de rua do rio? Minha relação passou de folião para agitador. Nunca tinha pensado em fazer carnaval, mas tocar nele me fez aprender mais e mais sobre como as pessoas agem, pensam e sentem essa festa. Quando começei a trabalhar no carnaval minha relação mudou. Eu sempre digo que meu objetivo é fazer com que as pessoas sintam o que eu sinto quando faço música. Amo a organização dos blocos, as pessoas na rua, as fantasias. A desorganização do carnaval tem uma paz na sua essência!! Minha relação com o carnaval é de amor! - Você é maestro do agytoê, mas também toca em outros blocos no carnaval do rio, certo? Quais são? Sim. Toco no Agytoê, no Maracutaia e pretendo tocar no Amigos da Onça, no Vamo Et, no Rio Maracatu e alguns blocos mais! - Aliás, é mestre ou maestro? A diferença é que o mestre, o verdadeiro Mestre, é uma pessoa que nasce em um ambiente de cultura, e por isso tem o poder de alterar aquela manifestação popular, inovar criar novas regras. Eu Não nasci em nenhum ambiente, eu fui colocado no meu lugar, pela aprovação de um grupo. Ser mestre é ser o total conhecedor de um ritmo. e assim poder passa-lo. Me vejo como um maestro, rearranjando as sonoridades que um bloco tem, readaptando, os sons da bateria e tentando buscar outras sensações com esse som. Então pode me chamar de Maestro! - O movimento de carnaval de rua tem mudado. A cidade tem se transformado. Como você vê isso? Eu vejo isso de duas formas: de primeira tenho medo do carnaval perder sua essência desafiadora, e segundo creio que a cidade, como uma pessoa, tem que se adaptar ao que o carnaval precisa. "O carnaval tem seus direitos" e as autoridades e empresas precisam se atentar para isso. Há uma busca por algo humano, verdadeiro que tem que ser ouvida. Há uma nescessidade de ser mais e o carnaval tem toda a potência para trazer o melhor de todos. É. A playlist trouxe música e trouxe papo bom também. Curtimos a conversa e, cá pra nós, falar de carnaval é assunto que a gente curte o ano todo. Tá na nossa essência também. Valeu, Pedro! Clica aqui pra ouvir a playlist!
>09.02.18
Esse mês lançamos o Abre Alas, nosso lookbook especial de carnaval e com ela 3 colabs lindonas e uma mini coleção pra pular os bloquinhos no maior alto astral! Ó, já contamos aqui sobre a fantasia feita com o Leo Caetano e agora chegou a hora de contar um pouquinho da fantasia puro amor que gente fez com a Carol Perlingeiro, nossa modelo do coração! Sabe aquela pessoa que curte o carnaval como ninguém? A Carol tem alma, corpo e energia de foliã e se joga no carnaval de rua do Rio! E quem acompanha o roteiro dela sabe que os lookinhos são pra lá de especiais na vibe da transparência, brilho e claro muita cor. Por isso, fizemos com ela a Fantasia Borboleta, toda trabalhada no jeitinho colorido, leve e puro carnaval dessa maravilhosa! A gente conversou com ela sobre esse sonho em forma de body e ainda contou os blopquinhos que não podem faltar na listinha dela, ó! Carol, como foi criar essa fantasia puro desejo? Tive toda liberdade na hora de fazer minha fantasi! Eu sempre uso tule nas minhas, pensei em faxer um maiô diferente com aquelas tiras na barriga e pensei nas borboletinahs pra linkar com uma coisa mais farmete, natureza e as asas! E por onde é imperdível curtir a folia? Boitolo, Paquetá, Bloco Secreto e Me enterra na quarta, meus favoritos! Curtiu? Agora é só se preparar que falta muito pouco pro carnaval chegar!
>22.01.18
O carnaval ainda nem chegou e a gente tá só amor pelo nosso Abre Alas, que esse ano veio purpurinado com fantasias e acessórios pra cair na folia daquele jeito super colorê que a gente a-m-a! E sabe da maior? Nessa edição tivemos 3 colaboradores super queridos, a Carol Perlingeiro – nossa modelo do coração, o modelista Leo Caetano – que sabe tudo e mais um pouco do carnaval, Tarcísio Cisão - vocalista do Amigos da Onça e uma das figuras marcantes do carnaval de rua carioca. Ah, também rolou uma parceria linda com a Alexia Hentsch, a musa dos bodys e adereços super desejados até na gringa, que fez com a gente uma mini coleção bem brilhosa pra folia! E claro, a gente vai contar sobre a colaboração de cada um deles durante esse mês durante esse mês pra já fazer aquele esquenta pro carna! Cola aqui e vê só o papo que a gente teve com o Leo Caetano, que idealizou a fantasia Serpentina: - Leo, conta pra gente, como acontece o seu processo criativo? Gosto de chamar meu processo criativo de co-criação. Junto com o folião, temos uma conversa muito informal, escolhemos o tema da fantasia, que é inspirado no universo imaginário e gosto pessoal da pessoa. Levo até na escolha da matéria-prima e também pra fazer novas descobertas em uma exploração ao Saara, no centro do Rio. - E pra fantasia Serpentina que você idealizou com a gente, de onde veio a ideia? Da febre musical do Amigos da Onça, a música "A Cobra". Adoro a possibilidade de fantasias e música interagirem! - E claro, a gente não poderia deixar de perguntar: quais são os blocos imperdíveis pelo Rio? Orquestra Voadora, Amigos da Onça, Boi Tolo, Céu na Terra, Me Enterra na Quarta, Ressuscita no Sábado, Guerra de Purpurina, Pérola da Guanabara, Sereias da Guanabara e uma dica: passeios suaves no Sambódromo pra catar sobras de fantasias descartadas, como plumas ou cabeças interessantes! Anotou tudo? Então chama a galera, prepara a fantasia e partiu carnaval!
>18.01.18
Um casal, alguns sabores que não saíam da memória e uma ideia. Ah sim, e um certo tédio da rotina que as vezes parece engolir a gente, e a vontade de dar aquele sacode gostoso e abraçar alguma coisa que nos mova e faça os olhinhos brilhar de paixão. O "Inhame Inhame" nasceu como boa parte das coisas com onda boa que começam a se espalhar pelo Rio, uma vontadezinha que flui a partir do primeiro impulso, e depois toma fôlego até ficar maior que a própria ideia. Pois o "Pop Up lanche" ou o "fast food asiático" comandado por Beatriz Sonoda Falcão e o namorado Lucas de Paiva foi acontecendo, e por ser tão delicioso como o nome sugere, hoje em dia já carrega seguidores por lugares e eventos atrás dos quitutes orientais. Como nasceu a ideia? O Inhame inhame nasceu da junção da fome com a vontade de comer, basicamente. Lucas, meu boy, morou no Japão e em outros cantos da Ásia, e eu sou japonesa, nissei, mas mal conheci meu avô (parte de mãe, todo mundo pergunta a procedência quando você é asiático, nunca entendi). Lucas ficava me falando das coisas que ele comia, do quanto sentia falta e eu perguntei: por que a gente não faz? Os jantares lá em casa foram ficando cada vez maiores até que resolvemos sair do armário. Tudo isso aconteceu enquanto eu era uma assistente de estilo entediada, então comecei a ter uma vida dupla onde eu falava "Ah, dia X não vou poder vir... tenho um compromisso". Eu tinha um chefe muito maravilhoso que virou amigo e me deu total apoio. Acho que muita coisa na minha melhorou quando eu comecei a trabalhar com as mãos, e colocar em prática todas as minhas capacidades. Eu fiz design gráfico, trabalhei como compradora, vendedora de loja, produtora, jornalista e estilista. Sou muito dona da minha direção então isso me refresca sempre. O Inhame Inhame tem influências familiares, você cozinha desde pequena? O saber vem de prestar atenção nas minhas avós, nas amigas da minha mãe que cozinhavam. Eu sempre achei uma parada meio mística, meio cientista você entender a natureza físico química dos alimentos entender os preparos de cada coisa, os pontos. Mas comecei a cozinhar abertamente quando fui morar sozinha, que é quando você tem um orçamento próprio, uma agenda e tudo mais. Aliás, esse nome delicioso, remete a comida confortável e gostosa, mas também um alimento que a gente relaciona muito ao Brasil, sua cozinha também brinca com essa mistura? Falando do Inhame inhame (eu também amo esse nome!), pedi permissão a Sonia Hirsch, famosa escritora de alimentação macrobiótica brasileira. Quando falei do projeto, uma amiga me avisou que existia esse livro e toda o material dela é bem legal, vale super a pena conhecer o trabalho. Falando sobre o inhame, o nosso carro chefe, o okonomiyaki (pizza japonesa como é conhecido no Brasil), no começo até levava inhame na massa, que substituiria o nagaimo da receita original, mas aí descobrimos o cará. Só que no Nordeste, inhame é cará e cará é inhame... tudo em casa! Você passou um tempo no Japão e agora mergulha num período na Thailândia, onde mais foi buscar ideias? Nossas referências são sempre asiáticas, os ingredientes podem ser adaptados, mas o sabor é sempre bem fiel. Existe todo um movimento da gastronomia em direção ao oriental, o que eu acho bacana, porque não sou formada, então a gastronomia francesa sempre me assustou. Mas no oriental a comida pode ser muito sensorial, muito ligada a textura, muito fresca. Quanto as ideias para os pratos vem de todos os lugares, afinal de contas, aprendi na internet também, mas sempre mudamos. Levo sempre em consideração o clima, o público que vamos atender, a logística, a sazonalidade. A dupla anda em tour pela Thailandia, e promete voltar com novos temperos na manga pra arrasar em eventos pela Colab, Void, Comuna, por aí... então não marca bobeira e fica de olho na página do Face pra logo poder exclamar Inhame Inhame!
>16.01.18
É uma reunião tão grande de coisas charmosas e deliciosas, que não sabemos nem por onde começar, do cenário à vizinhança, passando é claro, pelos pratos e drinks, a Casa Camolese promete ser o lugar mais disputado do verão carioca, além da praia, é claro. Aliás, como a gente só pensa em praia, vale investir no pós-praia na Casa que fica no Jockey Club do Rio, debruçada sobre a natureza e as históricas corridas de cavalo e do ladinho da Galeria de arte Carpintaria e com o Cristo Redentor como paisagem, ou seja, um programa mais que completo. A Casa que tem assinatura estrelada de Cello Camolese, que já fez a alegria da cidade com entre outrasmaravilhas a cervejaria Devassa, o Zazá Bistrô e o saudoso 00, e o artista Vik Muniz, acaba de abrir as portas tendo o "homemade", produtos de pequenos produtores e ervinhas tiradas da própria horta o diferencial que vai fazer o carioca suspirar e formar filas, apostamos. Afinal, quem não quer provar os pãezinhos feitos pela "The slow bakery" que funciona na cozinha da casa, a Gin & Tonic criada com a água tônica também feita no próprio restaurante, além das cervejas artesanais criadas por eles, o cafezinho especial das fazendas de Minas... Além é claro, dos pratos criados pelo chef paulista Paulo Grobe, criada com as texturas e o frescor das delícias dos produtos locais. Da entrada as sobremesas que parecem obras de arte, o programa é o passeio completo que você respeita!
>18.12.17
1 mês e 6 dias sem respostas. Em 14 de abril desse ano a mulher, negra, mãe, favelada, socialista, companheira, amiga, LGBT, militante, intelectual e referência na luta por direitos humanos, Marielle Franco foi assassinada junto seu motorista Anderson Gomes e seguimos sem respostas sobre o caso. Marielle presente. Marielle resistente. Marielle gigante: na próxima quinta-feira, dia 26.04, no Circo Voador uma homenagem feita por muitas vozes que rememoram a vida e a luta dessa referência de força feminina. Idealizada coletivamente, a noite busca fortalecer a luta popular a partir de uma atividade político-cultural com shows, apresentação teatral e poesia. A partir das 19h todo mundo vai conferir as apresentações de Planet Hemp, Marcelo Yuka, Flora Matos, TudoBom Records com: Filipe Ret, MãoLee, Daniel Shadow, Thiago Anezzi e Pan, MC BK, Heavy baile, Dj Tamy, Bloco Apa Funk, Coletivo Abronca, Cia Buzina Teatral, Cia Entre Lugares e Poetas Favelados. A arrecadação do evento será destinada para apoiar 4 coletivos presentes na organização desse dia: Coletivo Fala Akari, coletivo de militantes da Favela de Acari onde ocorria os assassinatos denunciados publicamente por Marielle; Casa das Pretas, onde ocorreu o evento “Jovens Negras Movendo Estruturas” do qual Marielle participou antes de ser assassinada; Coletivo Maré Vive, que é um canal de mídia comunitária feito de forma colaborativa, onde as notícias são desenvolvidas através da colaboração dos moradores no território onde Marielle cresceu e o Pré-Vestibular Comunitário do Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré - CEASM, onde Marielle atuou e que foi responsável pelo ingresso de mais de mil estudantes nas universidades públicas do Rio de Janeiro desde sua criação. O que esses coletivos têm em comum? Assim como Marielle fazia, lutam pela garantia dos direitos do povo negro, mulheres negras, LGBTs, favelados e periféricos, através de várias iniciativas como eventos culturais, rodas de debate, comunicação comunitária, acompanhamento de abordagens e revistas policiais em seus territórios e apoio aos familiares e vítimas da violência. Marielle, uma representante do povo e, que o povo representou, com projetos como “Assédio Não é Passageiro” e “Espaço Coruja”, ela buscava priorizar políticas direcionadas às mulheres em situação de vulnerabilidade da cidade e ser a voz da parcela da população historicamente silenciada. E hoje, todas essas vozes e mutias outras perpetuam a vida e trabalho de Marielle. Então já sabe, estar presente no evento do Circo é continuar a luta pra manter viva a memória de Marielle e Anderson. Garante seu ingresso e bora lá!
>20.04.18
A boa desse sábado já tem endereço e som certo. Vai rolar o show inédito, aqui no Rio, do britânico Bonobo, um dos favoritinhos da música eletrônica pelo mundo todo! E quem abre a noite no Circo Voador é a nossa banda do coração: a Flor de Sal! Ainda não garantiu seu ingresso? Calma, é claro que pensamos nisso! A gente vai fazer uma venda especial de 400 ingressos promocionais, que você encontra em 8 lojas selecionadas até dia 16 (sexta-feira). E sabe o que é melhor ainda? A gente ainda te dá de presente um pôster do evento pra você colar naquele cantinho especial! Se liga nas lojas participantes: Ipanema, Gávea, Rio Sul, Tijuca, Shopping Leblon, Rio Design Barra, Centro II e Icaraí I , é só escolher a sua favorita! :) A noite é produzida peço Circo e pela Jazz We Can e ainda trás o som do projeto Computambor, que também faz sua estreia na lona e trás outros dois talentos da música instrumental brasileira, o baterista Marcelo Vig - que tem em seu currículo trabalhos com Eminen, Avril lavigne e Will Smith - e o percussionista Marcos Suzano - que já tocou com artistasincríveis como Lenine, Gil, Djavan e Sting entre muitos outros -, esse projeto une batuques orgânicos com beats sintéticos criando uma atmosfera singular e envolvente. E pra fazer o esquenta da pista, o coletivo Gruta, que vem produzindo algumas das festas mais instigantes no cenário eletrônico latino chuga junto com o Voodoohop DJ Thomash com sua música ritual para pessoas com déficit de atenção. Para completar o line: Dj Yule, DJ TSFN e o DJ San Ignacio diretamente da Argentina. Tudo indica que vai ser uma noite do jeitinho que a gente ama: com muita alegria, mistura boa de sons, ritmos conectando o público e os artistas em um show pra ficar na memória. Nos vemos lá!
>14.03.18
Que beleza! Nosso Rio de amores mil completa 453 verões de muito ziriguidum e a gente não poderia deixar de presentear a nossa cidade xodó, né? Rio, pra você: Arpoador, nossa coleção que é uma declaração de amor às cores e alto astral que encantam o mundo inteiro. As estampas trazem um mood fun, alegre, colorido que dá uma pegada toda carioca junto com os novos shapes com nylon e moletom. O click é certo nos cenários favoritos da cidade! Outra novidade são os silks com fotografias antiguinhas de pessoas e lugares que amamos garantindo uma personalidade única pra produ! Ah, e sabe as palavras que a gente tanto fala e vive e que caracterizam com muito amor o Rio? Elas assinam a coleção em elásticos, silks e na favoritinha sandália papete. Além disso, a gente tem uma surpresa e tanto pra essa coleção! Já já a gente lança colab mais carioca de todas: FARM + zee.dog, pra colorir a gente e os bichinhos também, oba. Quem aí já tá com a ansiedade a mil? Ó, pra comemorar o lançamento de Arpoador de um jeitinho bem carioca, tá rolando nas nossas loja do Rio, Niterói e Sampa, nossa parceria FARM + cerveja praya + Brastemp. Bora brindar o fim de semana com um tin-tin geladinho?
>02.03.18
Carnaval é coisa séria por aqui. A gente se joga nos blocos, vira noite, investe nas fantasias, antecipa os dias no Saara - mercado popular no centro do Rio de Janeiro - e faz amigos, amor e muita música. Carnaval é sobre a liberdade de ser quem quiser ser. É sobre ocupação do espaço público. É sobre deslocar rua de um lugar de trânsito para um lugar de estar. É sobre observação, sobre contemplação, é sobre se bastar. Ah! E é sobre respeito. Sobre muito respeito. E é sobre música - coisa que a gente também gosta pouco! E aí pra deixar a brincadeira ainda melhor, convidamos o músico e produtor musical Pedro Amparo, que é maestro de bateria do Agytoê, um dos blocos de carnaval que mais fazem a alegria da galera no Rio, e pesquisador de ritmos populares há mais de dez anos, pra criar pra gente uma playlist cheia de borogodó inspirada na folia. Conversamos com ele sobre o processo criativo e a escolha das músicas que passeiam de maracatu rural a pagodão baiano. Vem ler! // clica aqui pra ouvir a play! - Como foi o processo criativo da playlist? Meu objetivo com a playlist era mostrar a diversidade do carnaval e de certa forma contar sua história. Passando pelos sambas, o samba de coco, a sambada de maracatu, a roda de samba, o samba reggae e os toques das escolas de samba. Parece engraçado como os ritmos se misturam e se completam, como do samba podemos chegar ao funk, como passamos pelo carimbó. O objetivo dessa playlist era mostrar que assim como o carnaval está em todo lugar, a FARM também poderia ter uma playlist assim, já que está em todo Brasil! - A playlist conta com vários ritmos populares, quais foram os ritmos e como é a sua relação com eles? - Escolhi ritmos que gosto, não acredito num projeto de playlist sem as minhas escolhas pessoais. Quis mostrar que as musicas falam a mesma língua, falam de esperança, de felicidade, elas veem a vida com uma certa leveza e paz de espírito. Nessa playlist, eu começo com um maracatu rural, onde temos duas pessoas versando sobre fazer festa, sobre brincar carnaval. Depois passo para o samba, o samba clássico das escolas de samba. Depois começo a misturar e a mostrar que as bases de tudo estão conectadas. Eu passo do ijexá ao carimbó, do funk ao samba reggae, a experimentação da música eletrônica ao frevo. Chego no samba reggae pelo maracatu, falo de axe músic também. Passo pelas fanfarras , pela timbaladada e pelos blocos afro. Minha relação com esses ritmos é afetiva. Com esses toques e ritmos tenho uma relação de adoração e aprendizado. Eles mudaram minha vida, me sustentaram de certa forma e ajudaram a formar minha personalidade. - Como é a sua relação com o carnaval de rua do rio? Minha relação passou de folião para agitador. Nunca tinha pensado em fazer carnaval, mas tocar nele me fez aprender mais e mais sobre como as pessoas agem, pensam e sentem essa festa. Quando começei a trabalhar no carnaval minha relação mudou. Eu sempre digo que meu objetivo é fazer com que as pessoas sintam o que eu sinto quando faço música. Amo a organização dos blocos, as pessoas na rua, as fantasias. A desorganização do carnaval tem uma paz na sua essência!! Minha relação com o carnaval é de amor! - Você é maestro do agytoê, mas também toca em outros blocos no carnaval do rio, certo? Quais são? Sim. Toco no Agytoê, no Maracutaia e pretendo tocar no Amigos da Onça, no Vamo Et, no Rio Maracatu e alguns blocos mais! - Aliás, é mestre ou maestro? A diferença é que o mestre, o verdadeiro Mestre, é uma pessoa que nasce em um ambiente de cultura, e por isso tem o poder de alterar aquela manifestação popular, inovar criar novas regras. Eu Não nasci em nenhum ambiente, eu fui colocado no meu lugar, pela aprovação de um grupo. Ser mestre é ser o total conhecedor de um ritmo. e assim poder passa-lo. Me vejo como um maestro, rearranjando as sonoridades que um bloco tem, readaptando, os sons da bateria e tentando buscar outras sensações com esse som. Então pode me chamar de Maestro! - O movimento de carnaval de rua tem mudado. A cidade tem se transformado. Como você vê isso? Eu vejo isso de duas formas: de primeira tenho medo do carnaval perder sua essência desafiadora, e segundo creio que a cidade, como uma pessoa, tem que se adaptar ao que o carnaval precisa. "O carnaval tem seus direitos" e as autoridades e empresas precisam se atentar para isso. Há uma busca por algo humano, verdadeiro que tem que ser ouvida. Há uma nescessidade de ser mais e o carnaval tem toda a potência para trazer o melhor de todos. É. A playlist trouxe música e trouxe papo bom também. Curtimos a conversa e, cá pra nós, falar de carnaval é assunto que a gente curte o ano todo. Tá na nossa essência também. Valeu, Pedro! Clica aqui pra ouvir a playlist!
>09.02.18
Esse mês lançamos o Abre Alas, nosso lookbook especial de carnaval e com ela 3 colabs lindonas e uma mini coleção pra pular os bloquinhos no maior alto astral! Ó, já contamos aqui sobre a fantasia feita com o Leo Caetano e agora chegou a hora de contar um pouquinho da fantasia puro amor que gente fez com a Carol Perlingeiro, nossa modelo do coração! Sabe aquela pessoa que curte o carnaval como ninguém? A Carol tem alma, corpo e energia de foliã e se joga no carnaval de rua do Rio! E quem acompanha o roteiro dela sabe que os lookinhos são pra lá de especiais na vibe da transparência, brilho e claro muita cor. Por isso, fizemos com ela a Fantasia Borboleta, toda trabalhada no jeitinho colorido, leve e puro carnaval dessa maravilhosa! A gente conversou com ela sobre esse sonho em forma de body e ainda contou os blopquinhos que não podem faltar na listinha dela, ó! Carol, como foi criar essa fantasia puro desejo? Tive toda liberdade na hora de fazer minha fantasi! Eu sempre uso tule nas minhas, pensei em faxer um maiô diferente com aquelas tiras na barriga e pensei nas borboletinahs pra linkar com uma coisa mais farmete, natureza e as asas! E por onde é imperdível curtir a folia? Boitolo, Paquetá, Bloco Secreto e Me enterra na quarta, meus favoritos! Curtiu? Agora é só se preparar que falta muito pouco pro carnaval chegar!
>22.01.18
O carnaval ainda nem chegou e a gente tá só amor pelo nosso Abre Alas, que esse ano veio purpurinado com fantasias e acessórios pra cair na folia daquele jeito super colorê que a gente a-m-a! E sabe da maior? Nessa edição tivemos 3 colaboradores super queridos, a Carol Perlingeiro – nossa modelo do coração, o modelista Leo Caetano – que sabe tudo e mais um pouco do carnaval, Tarcísio Cisão - vocalista do Amigos da Onça e uma das figuras marcantes do carnaval de rua carioca. Ah, também rolou uma parceria linda com a Alexia Hentsch, a musa dos bodys e adereços super desejados até na gringa, que fez com a gente uma mini coleção bem brilhosa pra folia! E claro, a gente vai contar sobre a colaboração de cada um deles durante esse mês durante esse mês pra já fazer aquele esquenta pro carna! Cola aqui e vê só o papo que a gente teve com o Leo Caetano, que idealizou a fantasia Serpentina: - Leo, conta pra gente, como acontece o seu processo criativo? Gosto de chamar meu processo criativo de co-criação. Junto com o folião, temos uma conversa muito informal, escolhemos o tema da fantasia, que é inspirado no universo imaginário e gosto pessoal da pessoa. Levo até na escolha da matéria-prima e também pra fazer novas descobertas em uma exploração ao Saara, no centro do Rio. - E pra fantasia Serpentina que você idealizou com a gente, de onde veio a ideia? Da febre musical do Amigos da Onça, a música "A Cobra". Adoro a possibilidade de fantasias e música interagirem! - E claro, a gente não poderia deixar de perguntar: quais são os blocos imperdíveis pelo Rio? Orquestra Voadora, Amigos da Onça, Boi Tolo, Céu na Terra, Me Enterra na Quarta, Ressuscita no Sábado, Guerra de Purpurina, Pérola da Guanabara, Sereias da Guanabara e uma dica: passeios suaves no Sambódromo pra catar sobras de fantasias descartadas, como plumas ou cabeças interessantes! Anotou tudo? Então chama a galera, prepara a fantasia e partiu carnaval!
>18.01.18
Um casal, alguns sabores que não saíam da memória e uma ideia. Ah sim, e um certo tédio da rotina que as vezes parece engolir a gente, e a vontade de dar aquele sacode gostoso e abraçar alguma coisa que nos mova e faça os olhinhos brilhar de paixão. O "Inhame Inhame" nasceu como boa parte das coisas com onda boa que começam a se espalhar pelo Rio, uma vontadezinha que flui a partir do primeiro impulso, e depois toma fôlego até ficar maior que a própria ideia. Pois o "Pop Up lanche" ou o "fast food asiático" comandado por Beatriz Sonoda Falcão e o namorado Lucas de Paiva foi acontecendo, e por ser tão delicioso como o nome sugere, hoje em dia já carrega seguidores por lugares e eventos atrás dos quitutes orientais. Como nasceu a ideia? O Inhame inhame nasceu da junção da fome com a vontade de comer, basicamente. Lucas, meu boy, morou no Japão e em outros cantos da Ásia, e eu sou japonesa, nissei, mas mal conheci meu avô (parte de mãe, todo mundo pergunta a procedência quando você é asiático, nunca entendi). Lucas ficava me falando das coisas que ele comia, do quanto sentia falta e eu perguntei: por que a gente não faz? Os jantares lá em casa foram ficando cada vez maiores até que resolvemos sair do armário. Tudo isso aconteceu enquanto eu era uma assistente de estilo entediada, então comecei a ter uma vida dupla onde eu falava "Ah, dia X não vou poder vir... tenho um compromisso". Eu tinha um chefe muito maravilhoso que virou amigo e me deu total apoio. Acho que muita coisa na minha melhorou quando eu comecei a trabalhar com as mãos, e colocar em prática todas as minhas capacidades. Eu fiz design gráfico, trabalhei como compradora, vendedora de loja, produtora, jornalista e estilista. Sou muito dona da minha direção então isso me refresca sempre. O Inhame Inhame tem influências familiares, você cozinha desde pequena? O saber vem de prestar atenção nas minhas avós, nas amigas da minha mãe que cozinhavam. Eu sempre achei uma parada meio mística, meio cientista você entender a natureza físico química dos alimentos entender os preparos de cada coisa, os pontos. Mas comecei a cozinhar abertamente quando fui morar sozinha, que é quando você tem um orçamento próprio, uma agenda e tudo mais. Aliás, esse nome delicioso, remete a comida confortável e gostosa, mas também um alimento que a gente relaciona muito ao Brasil, sua cozinha também brinca com essa mistura? Falando do Inhame inhame (eu também amo esse nome!), pedi permissão a Sonia Hirsch, famosa escritora de alimentação macrobiótica brasileira. Quando falei do projeto, uma amiga me avisou que existia esse livro e toda o material dela é bem legal, vale super a pena conhecer o trabalho. Falando sobre o inhame, o nosso carro chefe, o okonomiyaki (pizza japonesa como é conhecido no Brasil), no começo até levava inhame na massa, que substituiria o nagaimo da receita original, mas aí descobrimos o cará. Só que no Nordeste, inhame é cará e cará é inhame... tudo em casa! Você passou um tempo no Japão e agora mergulha num período na Thailândia, onde mais foi buscar ideias? Nossas referências são sempre asiáticas, os ingredientes podem ser adaptados, mas o sabor é sempre bem fiel. Existe todo um movimento da gastronomia em direção ao oriental, o que eu acho bacana, porque não sou formada, então a gastronomia francesa sempre me assustou. Mas no oriental a comida pode ser muito sensorial, muito ligada a textura, muito fresca. Quanto as ideias para os pratos vem de todos os lugares, afinal de contas, aprendi na internet também, mas sempre mudamos. Levo sempre em consideração o clima, o público que vamos atender, a logística, a sazonalidade. A dupla anda em tour pela Thailandia, e promete voltar com novos temperos na manga pra arrasar em eventos pela Colab, Void, Comuna, por aí... então não marca bobeira e fica de olho na página do Face pra logo poder exclamar Inhame Inhame!
>16.01.18
É uma reunião tão grande de coisas charmosas e deliciosas, que não sabemos nem por onde começar, do cenário à vizinhança, passando é claro, pelos pratos e drinks, a Casa Camolese promete ser o lugar mais disputado do verão carioca, além da praia, é claro. Aliás, como a gente só pensa em praia, vale investir no pós-praia na Casa que fica no Jockey Club do Rio, debruçada sobre a natureza e as históricas corridas de cavalo e do ladinho da Galeria de arte Carpintaria e com o Cristo Redentor como paisagem, ou seja, um programa mais que completo. A Casa que tem assinatura estrelada de Cello Camolese, que já fez a alegria da cidade com entre outrasmaravilhas a cervejaria Devassa, o Zazá Bistrô e o saudoso 00, e o artista Vik Muniz, acaba de abrir as portas tendo o "homemade", produtos de pequenos produtores e ervinhas tiradas da própria horta o diferencial que vai fazer o carioca suspirar e formar filas, apostamos. Afinal, quem não quer provar os pãezinhos feitos pela "The slow bakery" que funciona na cozinha da casa, a Gin & Tonic criada com a água tônica também feita no próprio restaurante, além das cervejas artesanais criadas por eles, o cafezinho especial das fazendas de Minas... Além é claro, dos pratos criados pelo chef paulista Paulo Grobe, criada com as texturas e o frescor das delícias dos produtos locais. Da entrada as sobremesas que parecem obras de arte, o programa é o passeio completo que você respeita!
>18.12.17
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